Paraty é uma cidade histórica, um verdadeiro paraíso com inúmeras opções para conhecer ainda melhor sua riqueza cultural! Nesse postagem vamos mostrar 3 dicas de turismo com base comunitária, para você se divertir e enriquecer.
Nesse post você vai ver
- Paraty cidade histórica – Quilombo do Campinho da Independência
- Conheça a Aldeia Indígena Pataxós, situada na cidade histórica de Paraty
- Você vai se encantar com a Comunidade Caiçara da Ilha do Araújo
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Paraty cidade histórica – Quilombo do Campinho da Independência
O Quilombo do Campinho da Independência é um passeio ideal para quem deseja ficar imerso na natureza e conhecer a história de cerca de cem famílias que vivem da agricultura e do turismo sustentável, resistindo e lutando contra o crescimento especulativo na região de Mata Atlântica.
O local surpreende com um simpático restaurante que serve pratos típicos como: Feijoada completa e Peixe a Moda Quilombola (peixe grelhado acompanhado de farofa de banana da terra com camarão arroz branco e palmito na manteiga).
Além do restaurante acolhedor, as conversas ricas em memória encantam os visitantes. Os visitantes se envolvem com as histórias do Quilombo, e podem ver resquícios dessas trajetória no decorrer da tribo.
Nos passeios, a guia identifica as espécies de ervas, informando para o que servem, como usar, etc . Saindo do viveiro de mudas, chegam ao campo de futebol – o “campinho”, ponto de referência nas terras que, desde o século 19. Depois ocorre a visita em um núcleo familiar , uma casa de farinha e, por fim, chegam à loja de artesanato, localizada junto à Igreja de São Benedito, ao lado da Escola Municipal e da Unidade de Saúde.
São 2 a 3 horas de um passeio incrível e transformador, que mostra para às pessoas um olhar novo para a vida.
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Conheça a Aldeia Indígena Pataxós, situada na cidade histórica de Paraty
A Aldeia assentada em Paraty na localidade de Iriri desde os anos 90, os Pataxós são originários do Sul Baiano mas parte da etnia vive hoje em Paraty em um local com bela cachoeira e praia e com uma estrutura de quiosque , loja de artesanato e também espaço para realização de rituais.
Aldeia Indígena Pataxós, além de espaço para vivenciar rituais, possui uma estrutura de quiosque e exposição de artesanato indígena. O local tem uma bela cachoeira de três diferentes níveis com poço para banho e uma praia com lama medicinal.
Dessa forma, além de conhecer a cultura dos Pataxó, os visitantes da aldeia indígena, podem usufruir de trilhas em um local paradisíaco. O nome da aldeia, “Iriri Kãnã Pataxi Üi Tanara”, que significa “Minha aldeia é a natureza”, espelha o trabalho de proteção e preservação do Meio Ambiente cultuado pelo grupo.
Você vai se encantar com a Comunidade Caiçara da Ilha do Araújo
Araújo é a segunda maior ilha da baía de Paraty, perdendo em tamanho apenas para a ilha do Algodão. Possui uma área aproximada de um quilômetro quadrado e seu pico mais alto tem 198 metros. Existe ali uma comunidade tipicamente caiçara, vivendo quase que exclusivamente da pesca. Esses pescadores estão concentrados junto à igreja de São Pedro, na praia do Pontal (lado oeste da ilha).
A Comunidade Caiçara da Ilha do Araújo proporciona aos visitantes realizar passeios de canoa, fazer trilhas pela mata, pescar com rede, passear com os moradores, ouvir suas histórias.. Tudo isso você encontra na maior ilha da baía paratiense.
Uma das experiências incríveis é o Festival do Camarão, uma festa cheia de cultura e sabores, com o intuito de angariar fundos para a realização da Festa de São Pedro e São Paulo.
A cidade Patrimônio Mundial pela Unesco que preserva até hoje suas inúmeras belezas naturais e atrai turistas do Brasil e do mundo é sem dúvida um destino charmoso, cultural e único.
A ilha é a maior da baía paratiense, mas isso não quer dizer que ela seja enorme: são apenas dois quilômetros de extensão por um de largura, e parte desse território é tomado por casas particulares. Da outra parte, um cenário bucólico formado pela praia do Pontal e pela igrejinha de São Pedro, quem cuida –com muito carinho!– é sua comunidade.
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